segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

FAZER AOS OUTROS TUDO QUE GOSTARÍAMOS QUE NOS FIZESSEM.

“Amar ao próximo como a si mesmo; fazer aos outros como quereríamos que nos fizessem”, eis a expressão mais completa da caridade, porque ela resume todos os deveres para com o próximo. Não se pode ter, neste caso, guia mais seguro, do que tomando como medida do que se deve fazer aos outros, o que se deseja para si mesmo. Com que direito exigiríamos de nossos semelhantes melhor tratamento, mais indulgência, benevolência e devotamento, do que lhes damos? A prática dessas máximas leva à destruição do egoísmo.
Quando os homens as tomarem como normas de conduta e como base de suas instituições, compreenderão a verdadeira fraternidade, e farão reinar a paz e a justiça entre eles. Não haverá mais ódios nem dissensões, mas união, concórdia e mútua benevolência.
“Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados; e os Espíritos que a compõem são, como vós, filhos de Deus, destinados a se elevarem ao infinito.
Assim, não podeis recusar aos vossos irmãos o que Deus liberalmente vos outorgou, porquanto, de vosso lado, muito vos alegraria que vossos irmãos vos dessem aquilo de que necessitais. Para todos os sofrimentos, tende, pois, sempre uma palavra de esperança e de conforto, a fim de que sejais inteiramente amor e justiça.”
Paulo de Tarso, em sua primeira carta aos Coríntios, capítulo 13, informa que a caridade é maior até mesmo do que a fé. A caridade está ao alcance de todos, independente de renda, cultura e mesmo credo religioso. O Espiritismo, coerente com seus princípios de liberdade de consciência, sempre ressalta que fora da caridade não há salvação. Fora da caridade não há salvação, princípio de união, de tolerância, que congraçará os homens num sentimento comum de fraternidade, em vez de os dividir em seitas inimigas.

[ Atrás do Trio também vai quem já morreu ]

Nas explicações de Emmanuel, o Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos.
Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.
Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios. Além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis.
"Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu... não quero saber se o diabo nasceu foi na Bahia..."
Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem.
Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Caetano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio elétrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão.
No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.
Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval.
Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”.
Com tranquilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.
No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas atuaram em seu favor no plano espiritual:
“Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”.
Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir:
“Que é sempre tempo de recomeçar e de agir”...
E assim ele iniciou a composição de novos sambas:
“Ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”.
Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo.
O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou: “O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade hoje, é-me festa de todo dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.
A carne nada vale: "O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento".
Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra.
Em seu lugar, então, predominarão: A alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real.
... Com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade.
A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanália: "Na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana".
Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta:
▬ O de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem: das orgias, dos desvarios, dos excessos, em suma, aos falsos deuses do vinho.
Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da atualidade: “Sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”.
Assim, em cinco ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no materialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.
Esse comportamento afeta inclusive aqueles que se dizem religiosos, mas não têm, em verdade, a necessária compreensão da vida espiritual, deixando-se também enlouquecer uma vez por ano.
Processo de loucura e obsessão: "As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um simples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas vezes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras".
Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vitimas em potencial:
“Para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a processos nefandos de obsessões demoradas”.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano.
Esse processo sutil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura.
Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíritos desequilibrados e desses seres... Mas porque a eles se ligam pelo pensamento: “Em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”.
Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animalizam.
Há dois mil anos, tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os evangelhos.
Atualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e consequências desses fatos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos.
Conforme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos, estamos, na Terra, quase que sob a direção das entidades invisíveis.
Pergunta o Codificador: “Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações?”. Resposta : "a influência é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem”.
Pode parecer assustador, ainda mais que se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de demônios. Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando, como já dito, sintonizamos na mesma frequência de pensamento, também obtemos, pelo mesmo processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus.
Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada.
Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarnação fora alcunhado de: “o médico dos pobres”. E hoje é reverenciado no meio espírita como: “O apóstolo da caridade no Brasil”.
Fonte: Revista Visão Espírita
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas

MÉDICO CARDIOLOGISTA

MÉDICO CARDIOLOGISTA AFIRMA QUE A PESSOA QUE TEM FÉ E ACREDITA EM DEUS VIVE MAIS E TEM MAIS POSSIBILIDADES DE FICAR CURADO,DE DOENÇAS GRAVES. "DEUS É O MÉDICO DOS MÉDICOS ".EU CREIO.

ATIVIDADE NOTURNA DO ESPÍRITO



A imagem pode conter: 1 pessoa
ATIVIDADE NOTURNA DO ESPÍRITO OU DESDOBRAMENTO ESPIRITUAL. AÇÕES QUE PODEMOS FAZER FORA DO CORPO FÍSICO...
Durante o sono o Espírito desprende-se do corpo; devido aos laços fluídicos estarem mais tênues. A noite é um longo período em que está livre para agir noutro plano de existência. Porém, variam os graus de desprendimento e lucidez. Nem todos se afastam do seu corpo, mas permanecem no ambiente doméstico; temem fazê-lo, sentir-se-iam constrangidos num meio estranho (aparentemente). Outros movimentam-se no plano espiritual, mas suas atividades e compressões dependem do nível de elevação. O princípio que rege a permanência fora do corpo é o da afinidade moral, expressa, conforme a explanação anterior, por meio da afinidade vibratória ou sintonia.
O espírito será atraído para regiões e companhias que estejam harmonizadas e sintonizadas com ele através das ações, pensamentos, instruções, desejos e intenções, ou seja, impulsos predominantes. Podendo assim, subir mais ou se degradar mais.
O lúbrico terá entrevistas eróticas de todos os tipos, o avarento tratará de negócios grandiosos (materiais) e rendosos usando a astúcia. A esposa queixosa encontrará conselhos contra o seu marido, e assim por diante. Amigos se encontram para conversas edificantes, inimigos entram em luta, aprendizes farão cursos, cooperadores trabalharão nos campos prediletos, e, assim, caminhamos.
Para esta maravilhosa doutrina, conforme tais considerações, o sonho é a recordação de uma parte da atividade que o espírito desempenhou durante a libertação permitida pelo sono. Segundo Carlos Toledo Rizzini, interpretação freudiana encara o sonho como apontando para o passado, revelando um aspecto da personalidade.
Para o Espiritismo, o sonho também satisfaz impulsos e é uma expressão do estilo de vida, com uma grande diferença: a de não se processar só no plano mental, mas ser uma experiência genuína do espírito que se passa num mundo real e com situações concretas. Como vimos, o espírito, livre temporariamente dos laços orgânicos, empreende atividades noturnas que poderão se caracterizar apenas por satisfação de baixos impulsos, como também, trabalhar e aprender muito. Nesta experiência fora do corpo, na oportunidade do desprendimento através do sono, o ser, poderá ver com clareza a finalidade de sua existência atual, lembrar-se do passado, entrevê o futuro, todavia a amplitude ou não dessas possibilidades é relativa ao grau de evolução do espírito.
Verifiquemos três questões do Livro dos Espíritos, no capítulo VIII, perguntas: 400, 401 e 403.
P-400 “O Espírito encarnado permanece de bom prazer no seu corpo material? - É como se perguntasse a um presidiário, se gostaria de sair do presídio. O espírito aspira sempre à sua libertação e tanto mais deseja ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este.
P-401 “Durante o sono a alma repousa como o corpo? - Não, o espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços entre corpo e espírito e, ele se lança pelo espaço e entra em relação com os outros espíritos sintonizados por ele.
P-403 “Como podemos julgar a liberdade do espírito, durante o sono? - Pelos sonhos.
O sono liberta parcialmente a alma do corpo, quando adormecido o espírito se acha no estado em que fica logo a morte do seu corpo.
O sonho é a lembrança do que o espírito viu durante o sono. Podemos notar, que nem sempre sonhamos. Mas, o que isso quer dizer? Que nem sempre nos lembramos do que vimos, ou de tudo o que havemos visto, enquanto dormimos. É que não temos ainda a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades. Muitas vezes somente nos fica a lembrança da perturbação que o nosso Espírito experimentou.
Graças ao sono os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos. As manifestações, que se traduzem muitas vezes por visões e até mesmo, “assombrações” mais comuns se dão durante o sono, por meio dos sonhos. Elas podem ser: uma visão atual das coisas, futuras, presentes ou ausentes; uma visão do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons, e para induzir-nos ao erro, à maledicência, às paixões, se são Espíritos imperfeitos.
O sonho é uma expressão da vida real da personalidade. O espírito procura atender a desejos e intenções inconscientes e conscientes durante esse tempo de liberdade temporária. Conforme o grau, tipo de sintonia e harmonia gerada pela afinidade moral com outros Espíritos, direciona-se automaticamente para a parte do mundo espiritual que melhor satisfaça essa sintonia e suas metas e objetivos, ainda que não lícitos; e aí conta com amigos, sócios, inimigos, desafetos, parentes, “mestres” etc.
Contamos ainda com mais dois tipos de sonhos. O primeiro é o premonitório, quando se toma algumas informações ou conselhos sobre algum acontecimento futuro. O segundo é o pesadelo, ou seja, o sonho ansioso, em que entra o terror. É também uma experiência real, porém, penosa; o sonhador vê-se pressionado por inimigos ou por animais monstruosos, tem de atravessar zonas tenebrosas, sofrer castigos, que de fato são vivências provocadas por agentes do mal ou por desafetos desta ou de outras vidas.
Preparação para o Sono
Verificando o lado físico da questão, vamos ver a importância do sono, pelo fato de passarmos 1/3 de nosso dia dormindo, nesta atividade o corpo físico repousa e liberta toxinas. Para o lado espiritual, o espírito liga-se com os seus amigos e intercambia informações, e experiências.
Façamos um preparo para o nosso repouso diário:
Orgânico – refeições leves, higiene, respiração moderada, trabalho moderado, condução de nosso corpo quanto a postura sem extravagâncias.
Mental Espiritual - leituras edificantes, conversas salutares, meditação, oração, serenidade, perdão, bons pensamentos.
Todavia não nos esqueçamos que toda prece se fortifica com atos voltados ao bem, pois então, atividades altruístas possibilitam uma melhor afinidade com os bons espíritos.
Perispírito e Desdobramento
Embora, durante a vida, o Espírito seja fixado ao corpo pelo perispírito, não é tão escravo, que não possa alongar sua corrente e se transportar ao longe, seja sobre a terra, seja sobre qualquer outro ponto do espaço. (Allan Kardec , A Gênese, Cap. XIV, It 23).
Gabriel Delanne, em “O Espiritismo perante a Ciência”, conclui: A melhor prova de existência do perispírito é mostrar que o homem pode desdobrar-se em certas circunstâncias.
Desdobramento
É o nome que se dá o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual ou perispírito.
O perispírito ainda ligado ao corpo, distancia-se do mesmo, fazendo agora parte do mundo espiritual, ainda que esteja ligado ao corpo por fios fluídicos. Fenômenos estes, naturais que repousam sobre as propriedades do perispírito, sua capacidade de exteriorizar-se, irradiar-se, sobre suas propriedades depois da morte que se aplicam ao perispírito dos vivos (encarnados).
Os laços que unem o perispírito ao corpo temporal, afrouxam-se por assim dizer, facultando ao espírito manter-se em relativa distancia, porém, não desligado de seu corpo. E esta ligação, permite ao espírito tomar conhecimento do que se passa com o seu corpo e retornar instantaneamente se algo acontecer. O corpo por sua vez, fica com suas funções reduzidas, pois dele foram distanciados os fluidos perispirituais, permanecendo somente o necessário para sua manutenção. Este estado em que fica o corpo no momento do desdobramento, também depende do grau de desdobramento que aconteça.
Os desdobramentos podem ser:
a) conscientes : Este, caracteriza-se pela lembrança exata do ocorrido, quando ao retornar ao corpo o ser recorda-se dos fatos e atividades por ele desempenhadas no ato do desdobramento. O sujeito é capaz de ver o seu “Duplo”, bem próximo, ou seja, de ver a ele mesmo no momento exato em que se inicia o desdobramento. Facilmente nestes casos, sente-se levantando geralmente a cabeça primeiramente e o restante do corpo, depois. Alguns flutuam e vêem o corpo carnal abaixo deitado, outros vêem-se ao lado dos corpos, todavia esta recordação é bastante profunda e a consciência e altamente límpida neste instante. Existe uma ligação ainda profunda dos fluidos perispirituais entre o corpo e o perispírito, facilitando assim, as recordações pós-desdobramento.
b) inconscientes: Ao retornar o ser de nada recorda-se. Temos que nos lembrar que na maioria das vezes a atividade que desempenha o ser no momento desdobrado, fica como experiências para o próprio ser como espírito, sendo lembrado em alguns momentos para o despertar de algumas dificuldades e vêem como intuições, idéias.
Os fluidos perispirituais são neste caso bem mais tênues e a dificuldade de recordação imediata fica um pouco mais árdua, todavia as informações e as experiências ficam armazenadas na memória perispiritual, vindo a tona futuramente.
Em realidade a palavra inconsciente, é colocada por deficiência de linguagem, pois, inconsciência não existe, tendo em vista o despertar do espírito, levando consigo todas as experiências efetivadas pelo mesmo, então colocamos a palavra inconsciente aqui, é somente para atestarmos a temporária inconsciência do ser enquanto encarnado.
c) voluntários: Se a própria pessoa promove este distanciamento. Analisemos algo bastante singular, nem todos os desdobramentos voluntários há consciência, pois como dissemos acima poderão haver algumas lembranças do ocorrido, existem ainda muitas dificuldades, no momento em que o espírito através de seu perispírito aproxima-se novamente de seu corpo, pela densidade ainda dos órgãos cerebrais é possível haver bloqueio dessas experiências. É necessário salientar que o ser encarnado na terra, ainda se encontra distante de controlar todos os seus potenciais, e por isso também há este esquecimento. Haja vista, algumas pessoas até provocarem o desdobramento e no momento de consciência terem medo e retornarem ao corpo apressadamente, dificultando ainda mais a recordação.
Os desdobramentos podem também ocorrer nos momentos de reflexões, onde nos encontramos analisando profundamente nossos atos e cuja atividade nos propicia encontrar com seres que nos querem orientar para o bem, parte de nosso perispírito expande-se e vai captar as experiências e orientações devidas.
d) provocados: Através de processos hipnóticos e magnéticos, agentes desencarnados ou até mesmo encarnados podem propiciar o desdobramento do ser encarnado. Os bons Espíritos podem provocar o desdobramento ou auxiliá-los sempre com finalidades superiores. Mas espíritos obsessores também podem provocá-los para produzir efeitos malefícios. Afinizando-se com as deficiências morais dos desencarnados, propiciamos assim, uma maior facilidade para que os espíritos mal-feitores possam provocar o desligamento do corpo físico atraindo o ser encarnado para suas experiências fora do corpo. A lei que exerce esta dependência é a de afinidade.
e) emancipação Letárgica: Decorre da emancipação parcial do espírito, podendo ser causada por fatores físicos ou espirituais. Neste caso o corpo perde temporariamente a sensibilidade e o movimento, a pessoa nada sente, pois os fluidos perispiríticos estão muito tênues em relação a ligação com o corpo. O ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, torna-se por alguns instantes incapaz da vida consciente. Apesar da vitalidade do corpo continuar executando-se.
Há flacidez geral dos membros. Se suspendermos um braço, ele ao ser solto cairá.
e) emancipação Cataléptica: Como acima, também resulta da emancipação parcial do espírito. Nela, existe a perda momentânea da sensibilidade, como na letargia, todavia existe uma rigidez dos membros. A inteligência pode se manifestar nestes casos. Difere da letárgica, por não envolver o corpo todo, podendo ser localizado numa parte do corpo, onde for menor o envolvimento dos fluidos perispirituais.

SENTIMENTOS GERAM DOENÇAS? AS CAUSAS EMOCIONAIS DAS DOENÇAS E COMO EVITÁ-LAS.

Nenhuma descrição de foto disponível.Nos dias de hoje muitas pessoas ainda têm dificuldade em aceitar que existe relação entre sentimentos e doenças. Mas na contramão da aceitação estão as evidências, e a ligação entre sentimentos e doenças faz cada vez mais sentido. Tem-se validado que mudanças nos padrões emocionais amenizam a doença. E somente com o controle emocional a doença pode ser, inclusive, cessada.
Mas que sentimentos são esses?
Tristeza, raiva, medo, ódio, mágoa, rejeição, solidão, ciúmes, carência, angústia, desprezo, frustração, revolta, ira, repugnância, rancor, ressentimento, vergonha, desespero, entre outros.
Todos esses sentimentos são frutos de expectativas e de responsabilidades que colocamos sobre os outros, pessoas ou oportunidades.
E quando não acontece como você esperava, você se frustra e alimenta algum ou até alguns dos sentimentos acima.
Precisamos ter consciência de que o que nos ocorre são consequências dos nossos próprios atos, essa responsabilidade não deve ser terceirizada.
E o que acontece é que após a frustração a pessoa se cala, ela se “alimenta” desse sentimento ruim e assim as doenças se manifestam.
Abaixo uma lista de doenças e o sentimento que pode causá-la.
Positividade e boas vibrações podem mudar sua frequência, por isso, para cada doença mencionada, teremos uma afirmação positiva.
Caso se identifique com alguma doença ou sintoma faça a afirmação sempre que achar necessário.
Alcoolismo – Sentimentos de futilidade, inadequação, culpa e auto-rejeição.
Afirmação positiva – “Eu relaxo e liberto o passado. Eu tenho valor, amo-me e aceito-me tal como sou agora.”
Alergias – A quem você é alérgico? Falso ego e sensibilidade.
Afirmações positivas – “Eu estou em Paz. O mundo é seguro e amigo.”
Amigdalite – Emoções reprimidas e medo; raiva reprimida.
Afirmação positiva – “Nada impede o bom em mim. Eu permito a liberdade de expressão, das idéias divinas, que fluem e ganham significado em mim.”
Anemia – Falta de prazer; desinteresse da vida (causas emocionais das doenças)
Afirmação positiva – “Meu mundo é cheio de alegria e estou interessado em tudo.”
Apendicite – Medo da vida; bloqueio do fluxo das sensações.
Afirmação positiva – “Alegria; eu relaxo e deixo minhas sensações fluírem.”
Artrite – Amargura, ressentimento, crítica, sentimentos de desamor.
Afirmação positiva – “Amor e perdão. Eu deixo os outros serem eles mesmo. Eu sou livre.”
Asma – Super sensibilidade; amor sufocado; supressão do choro, sentimentos sufocados.
Afirmação positiva – “Eu sou livre. Eu me encarrego da minha própria vida. Eu posso expressar meus sentimentos como eles são.”
Bexiga (problemas) – Ansiedade; resistência contra novas idéias.
Afirmação positiva – “Eu abandono o passado, despreocupo me do futuro. Eu aceito o que é novo, agora.”
Boca (problemas) – Incapacidade de engolir idéias; fixação de opiniões e mente fechada.
Afirmação positiva – “Eu dou boas-vindas a idéias e conceitos novos.”
Bronquite – Ambiente familiar inflamado.
Afirmação positiva – “Paz. Ninguém consegue irritar-me.”
Câimbras – Tensão; segurar-se; oprimir-se.
Afirmação positiva – “Eu relaxo e deixo a vida fluir.”
Câncer – Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
Afirmação positiva – “Eu deixo o passado ser apenas passado. Eu aceito que o prazer e a alegria sejam as bases da minha vida.”
Ciática – Medo do dinheiro e do futuro.
Afirmação positiva – “Eu me movimento no melhor de tudo. Meu bem está em todo lugar e eu estou seguro.”
Coceira – Desejos insatisfeitos, remorso; punição e culpa.
Afirmação positiva – “Tudo que eu precisar estará sempre aqui. Eu aceito tudo de bom sem sentimentos culposos.”
Coração – Problemas emocionais sérios longamente suportados; falta do prazer, rejeição da vida. Crença nas pressões e no esforço.
Afirmação positiva – “Alegria, alegria, alegria, amor e paz. Eu prazerosamente aceito tudo na vida.”
Desmaios – Medo; não poder conviver ou enfrentar; apagar-se de tudo.
Afirmação positiva – “Eu tenho poder, força e conhecimento para lidar com tudo na vida.”
Diabetes – Profundo sentimento de mágoa, dependência afetiva, buscam incessantemente atenção, afeto e amor.
Afirmação positiva – “Eu amo-me e aceito-me…todos me amam e me apoiam. Eu deixo o passado ser apenas passado. Eu aceito que o prazer e a alegria sejam as bases da minha vida.”
Dor de Cabeça – Tensão, revolta, contrariedades emocionais. Sentimentos feridos.
Afirmação positiva – “Paz, amor, alegria, relaxamento. No meu mundo tudo está bem.”
Dor de ouvidos – Raiva; não querer ouvir (causas emocionais das doenças)
Afirmação positiva – “Eu ouço com amor e prazer. Sempre escuto o bom de tudo.”
Edema – Super sensibilidade, individualidade machucada. Personalidade ferida.
Afirmação positiva – “Eu sou seguro, ninguém ameaça minha individualidade.”
Enxaqueca – Resistência ao fluir da vida; medos sexuais. Desperdícios emocionais.
Afirmação positiva – “Eu descanso no fluxo da vida. Deixo-a fluir através de mim.”
Estomago (problemas) – Incapacidade de assimilar idéias. Medo de novas idéias.
Afirmação positiva – “Eu assimilo novas idéias facilmente. A vida concorda comigo.”
Excesso de peso – Insegurança; auto-rejeição; procura de amor. Medo de perda, sufocar sentimentos.
Afirmação positiva – “Eu aceito-me e amo-me tal como eu sou. Eu sou sempre seguro no caminho espiritual.”
Fadiga – Resistência, aborrecimento; falta de amor pelo que faz.
Afirmação positiva – “Estou entusiasmado com a vida. Cheio de Energia.”
Gagueira – Insegurança; falta de auto-expressão (causas emocionais das doenças)
Afirmação positiva – “Eu permito-me falar por mim e comunico-me com amor.”
Garganta – Repressão de raiva; ferimentos emocionais engolidos.
Afirmação positiva – “Eu expresso-me com alegria e ninguém me pode magoar.”
Gastrite – Reter idéias indigestas; sufocar o ar por medo.
Afirmação positiva – “Eu deixo a vida fluir através de mim.”
Glaucoma – Pressão emocional por sustentar por longo tempo sentimentos feridos.
Afirmação positiva – “Ninguém pode jamais me ferir. Eu vejo com amor e ternura.”
Gripe – Respostas a negatividade e crença geral; medo, crença em estatísticas.
Afirmações positivas – “Eu não sou governado pelas crenças de grupos ou preconceitos. Eu sou livre de todas influências.”
Hemorróidas – Carga, pressão, tensão, medo de deixar acontecer.
Afirmação positiva – “Eu descanso todo o peso e as cargas. Eu vivo na alegria do presente.”
Hemorragias – Perda da alegria, o sangue é o fluxo da vida e representa a alegria, que gera felicidade. Pode viver contrariado e não sentir alegria pelas coisas que faz, não fazer o que verdadeiramente ama na vida.
Afirmação positiva – “Eu confio em mim e na vida. Permito-me buscar e encontrar dentro de mim o caminho da minha verdade para ser feliz.”
Hérnia – Carga, resistência mental, autopunição; raiva; expressões criativas incorretas.
Afirmação positiva – “Minha vida é calma e harmoniosa. Eu me amo com ternura.”
Herpes – Prolongada suspensão nervosa (causas emocionais das doenças)
Afirmação positiva – “Descanso agora tranquilamente de todos os meus pensamentos e de todas atividades que exercem pressão sobre mim. A paz está em mim.”
Impotência – Pressão sexual, tensão, culpa; crenças sociais; rancor contra um antigo parceiro.
Afirmação positiva – “Eu permito que todo poder dos meus princípios sexuais opere com facilidade e prazer.”
Inchaços – Auto-rejeição, medo, falta de amor.
Afirmação positiva – “Eu só adiciono amor em mim. Nada terá mais poder em mim.”
Indigestão – Medo, ansiedade, pavor.
Afirmação positiva – “Eu recebo o novo e assimilo.”
Infecções – Irritação, raiva, chateação.
Afirmação positiva – “Nada tem o poder de irritar-me. Eu sou pacífico e harmonioso.”
Insonia – Tensão, culpa, medo.
Afirmação positiva – “Eu descanso do dia e mergulho num sono perfeito, pacífico.”
Laringite – Medo de verbalizar opiniões; raiva. Ressentimento da autoridade.
Afirmação positiva – “Eu posso falar por mim. Eu me expresso livremente.”
Menopausa (problemas) – Medo de não ser mais querido, auto-rejeição. Modo de envelhecimento.
Afirmação positiva – “Eu sou equilibrado em todos os ciclos da mudança, abençoo meu corpo com amor.”
Olhos (problemas) – Não gostar do que vê em sua vida. Medo do futuro; não ver a verdade.
Afirmações positivas – “Eu vejo com olhos amorosos, eu vejo, a verdade, eu vejo claramente.”
Ombros – Suportar carga, excesso de carga.
Afirmação positiva – “A vida é alegria e liberdade; tudo o que aceito é bom.”
Ossos (problemas) – Revolta contra a autoridade (os ossos são a estrutura do universo).
Afirmação positiva – “Eu estou em paz com a autoridade. Em meu mundo, sou minha própria autoridade.”
Pele (problemas) – Sentir-se ameaçado na individualidade; falta de segurança, impaciência; assadura; maneira de ganhar atenção.
Afirmações positivas – “Eu aceito minha individualidade. Eu sou emocionalmente seguro. Eu ganho atenção de maneira positiva.”
Pernas (problemas) – Medo do futuro (as pernas carregam você para frente).
Afirmação positiva – “Eu me movo com confiança e alegria.”
Pés (problemas) – Medo do futuro
Afirmações positivas – “Eu paro na verdade. Vou adiante com prazer. Tenho compreensão espiritual.”
Pescoço (problemas) – Inflexibilidade, recusa em ver outros lados da questão; teimosia.
Afirmação positiva – “Eu sou flexível. Aceito outros pontos de vista.”
Pneumonia – Desespero; cansaço da vida, preocupações emocionais; distúrbios internos.
Afirmação positiva – “Eu recebo livremente ideias divinas, impregnadas com o hálito da vida.”
Pressão sanguínea – ALTA: manter por longo tempo problemas insolúveis; BAIXA: depressão, mágoa, derrotismo, raiva.
Afirmação Positiva – “ALTA: eu sou alegria e deixo o passado dissolver-se. BAIXA: eu vivo com mais alegria agora; a vida é alegria.”
Prisão de ventre (intestinos) – Recusa de relaxar sobre velhas idéias; mesquinhez.
Afirmação positiva – “Eu relaxo o passado, generosamente permito que a vida flua através de mim.”
Próstata (problemas) – Desistência, derrotismo sensualidade excessiva com sentimento de culpa; crença na velhice
Afirmação positiva – “Eu aceito minha masculinidade; eu sou eternamente poderoso. Sexo é prazer.”
Pulmões – Medo de receber e dar-se à vida.
Afirmação positiva – “A respiração flui através de mim.”
Quadris (problemas) – Medo de ir avante em decisões importantes.
Afirmação positiva – “Sigo com alegria, amparado e sustentado pelo poder da vida.”
Resfriados – Confusão, desordem, pequenos machucados; família e crenças estereotipadas.
Afirmação positiva – “Eu sou livre-pensador; estou em paz com minha mente.”
Reumatismo – Falta de amor; ressentimento; amargura crônica; vingança.
Afirmação positiva – “Eu tenho compaixão com os outros e comigo. Eu aceito sentimentos prazerosamente.”
Rins (problemas) – Crítica, sensibilidade, desapontamento.
Afirmações positivas – “Eu vejo somente o bom em tudo. Ações corretas sendo tomadas. Eu estou realizado.”
Roer unhas – Separação dos pais (emocional), pedaço de si que se recalca, revolta.
Afirmação positiva – “Eu sou especial, criativo e permito-me paz interior. Sou seguro em minha maturidade emocional.”
Sangue (problemas) – Falta de alegria; faltas de circulação das idéias; pensamentos estagnados.
Afirmação positiva – “Alegria. Com alegria as novas idéias circulam livremente.”
Sinusite – Presença de pessoas que o irritam.
Afirmação positiva – “Ninguém tem o poder de me irritar a menos que eu permita. Paz e harmonia.”
Tórax – Super dimensão de atitudes e propósitos na vida. Super proteção.
Afirmação positiva – “Eu sou livre e permito liberdade a todos.”
Tosse – Nervosismo, amolação, crítica.
Afirmação positiva – “Eu expresso-me pacificamente e falo com amor.”
Tumor – Crescimento falso; ferimentos e choques emocionais.
Afirmação positiva – “Descanso e perdão. O amor dissolve ferimentos.”
Tumor no cérebro – Crenças incorretas computadas; teimosia; recusa em mudar os velhos padrões.
Afirmação positiva – “Tudo na vida é mudança. Meus padrões são sempre novos.”
Úlceras – Algo se corrói em você; ansiedade, medo, tensão. Crença em pressões.
Afirmação positiva – “Nada pode irritar-me; sou pacífico, calmo e feliz.”
Varizes – Negatividade, resistência; remoer emoções; sustentar um trabalho que você odeia; circulação entravada, atulhada de idéias; desencorajamento.
Afirmação positiva – “Eu me movimento e vivo com prazer. Eu amo a vida e circulo livremente.”
Verruga – Acumulo de momentos de ódio, viver desconfiado e sempre atento para com as coisas ruins do ambiente.
Afirmação positiva – “Eu aceito e me liberto de todos os pensamentos e sentimentos negativos, eu confio em mim e na vida, todos me respeitam e me compreendem.”
Vesícula (pedras na) – Amargura; pensamentos dolorosos que você não encontra meios de evitar.
Afirmação positiva – “Alegre deixo o passado ir. A vida é boa. Eu sou bom.”
O seu corpo está gritando para que você preste atenção nele.
Quando a boca cala o corpo fala.
Fonte: tratamentodadepressao.org @ Via: Cristina Jorge.

. O "ANJO DA GUARDA".

TODOS TEMOS UM DESSES GÊNIOS TUTELARES QUE NOS INSPIRA NAS HORAS DIFÍCEIS E NOS DIRIGE PELO BOM CAMINHO. O "ANJO DA GUARDA". NÃO HÁ CONCEPÇÃO MAIS GRATA E CONSOLADORA.A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sentadasSaber que temos um amigo fiel e sempre disposto a nos socorrer, de perto como de longe, nos influenciando a grandes distâncias ou se conservando junto de nós nas provações; saber que ele nos aconselha por intuição e nos aquece com seu amor, eis uma fonte inapreciável de força moral. O pensamento de que testemunhas benévolas e invisíveis vêem todos os nossos atos, regozijando-se ou entristecendo-se, deve inspirar-nos mais sabedoria e circunspeção.
É por essa proteção oculta que se fortificam os laços de solidariedade que ligam o mundo celeste à Terra, o Espírito livre ao homem, Espírito prisioneiro da carne.
É por essa assistência contínua que se criam, de um a outro lado, as simpatias profundas, as amizades duradouras e desinteressadas.
O amor que anima o espírito elevado vai pouco a pouco se estendendo a todos os seres sem cessar, revertendo tudo para Deus, pais das almas, foco de todas as potências efetivas.
Há Espíritos que se ligam a um indivíduo em particular para o proteger?
— Sim, o irmão espiritual; é o que chamais o bom Espírito ou o bom gênio.
Que se deve entender por anjo da guarda?
— O Espírito protetor de uma ordem elevada.
Qual a missão do Espírito protetor?
— A de um pai para com os filhos: conduzir o seu protegido pelo bom caminho, ajudá-lo com os seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições sustentar sua coragem nas provas da vida.
O Espírito protetor é ligado ao indivíduo desde o seu nascimento?
— Desde o nascimento até a morte, e freqüentemente o segue depois da morte, na vida espírita, e mesmo através de numerosas experiências corpóreas porque essas existências não são mais do que fases bem curtas da vida do Espírito.
A missão do Espírito protetor é voluntária ou obrigatória?
— O Espírito é obrigado a velar por vós porque aceitou essa tarefa mas pode escolher os seres que lhe são simpáticos. Para uns, isso é um prazer; para outros, uma missão ou um dever.
Ligando-se a um pessoa, o Espírito renuncia a proteger outros
indivíduos?
— Não, mas o faz de maneira mais geral.
O Espírito protetor está fatalmente ligado ao ser que foi confiado à sua guarda?
—Acontece freqüentemente que certos Espíritos deixam sua posição pura cumprir diversas missões, mas nesse caso são substituídos.
O Espírito protetor abandona, às vezes, o protegido, quando este se mostra rebelde às suas advertências?
— Afasta-se quando vê que os seus conselhos são inúteis e que é mais forte a vontade do protegido em submeter-se à influência dos Espíritos inferiores, mas não o abandona completamente e sempre se faz ouvir. É o homem quem lhe fecha os ouvidos. Ele volta, logo que chamado.
Há uma doutrina que deveria converter os mais incrédulos, por seu encanto e por sua doçura: a dos anjos da guarda. Pensar que tendes sempre ao vosso lado seres que vos são superiores, que estão sempre ali para vos aconselhar, vos sustentar, vos ajudar a escalar a montanha escarpada do bem, que são amigos mais firmes e mais devotados que as mais íntimas ligações que se possam contrair na Terra, não é essa uma idéia bastante consoladora? Esses seres ali estão por ordem de seu Deus, que os colocou ao vosso lado; ali estão por seu amor, e cumprem junto a vos todos uma bela mas penosa missão. Sim, onde quer que estiverdes, vosso anjo estará convosco: nos cárceres, nos hospitais, nos antros do vício, na solidão, nada vos separa desse amigo que não podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sábios conselhos.
Ah!, por que não conheceis melhor esta verdade? Quantas vezes ela vos ajudaria nos momentos de crise; quantas vezes ela vos salvaria dos maus Espíritos! Mas no dia decisivo este anjo de bondade terá muitas vezes de vos dizer: “Não te avisei disso? E não afizeste! Não te mostrei o abismo? E nele te precipitaste! Não fiz soar na tua consciência a voz da verdade, e não seguiste os conselhos da mentira?”. Ah!, interpelai vossos anjos da guarda, estabelecei entre vós e eles essa terna intimidade que reina entre os melhores amigos! Não penseis em lhes ocultar nada, pois eles são os olhos de Deus e não os podeis enganar! Considerai o futuro; procurai avançar nesta vida, e vossas provas serão mais curtas, vossas existências mais felizes. Vamos, homens, coragem! Afastai para longe de vós, de uma vez por todas, preconceitos e segundas intenções! Entrai na nova via que se abre diante de vós, marchai,marchai! Tendes guias, segui-os; a meta não vos pode faltar porque essa meta é o próprio Deus.
Aos que pensassem que é impossível a Espíritos verdadeiramente elevados se restringirem a uma tarefa tão laboriosa e de todos os instantes, diremos que influenciamos as vossas almas, embora estando a milhões de léguas de distância: para nós o espaço não existe, e mesmo vivendo em outro mundo os nossos Espíritos, conservam sua ligação convosco. Gozamos de faculdades que não podeis compreender, mas estais certos de que Deus não vos impôs uma tarefa acima de vossas forças, nem vos abandonou sozinhos sobre a Terra, sem amigos e sem amparo.
Cada anjo da guarda tem o seu protegido e vela por ele como um pai vela pelo filho. Sente-se feliz quando o vê no bom caminho; chora quando os seus conselhos são desprezados.
Não temais fatigar-nos com as vossas perguntas; permanecei, pelo contrário, sempre em contato conosco: sereis então mais forte e mais felizes. São essas comunicações de cada homem com seu Espírito familiar que fazem médiuns a todos os homens, médiuns hoje ignorados, mas que mais tarde se manifestarão, derramando-se como um oceano sem bordas para fazer refluir a incredulidade e a ignorância. Homens instruídos, instruí; homens de talento, educai vossos irmãos. Não sabeis que a obra assim realizais: é a do Cristo, a que Deus vos impõe. Por que Deus vos concedeu a inteligência e a ciência, senão para as repartirdes com vossos irmãos, para os adiantar na senda da ventura e da eterna bem aventurança?

UM DIA TODOS NOS REUNIREMOS DO OUTRO LADO.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, pessoas em pé, atividades ao ar livre, natureza e textoEm que se transforma a alma no instante da morte?
— Volta a ser Espírito, ou seja, retorna ao mundo dos Espíritos que ela havia deixado temporariamente.
A alma conserva a sua individualidade após a morte?
— Sim, não a perde jamais. O que seria ela se não a conservasse?
Como a alma constata a sua individualidade, se não tem mais o corpo material?
— Tem um fluido que lhe é próprio, que tira da atmosfera do seu planeta e que representa a aparência da sua última encarnação: seu períspirito.
A alma não leva nada deste mundo?
— Nada mais que a lembrança e o desejo de ir para um mundo melhor. Essa lembrança é cheia de doçura ou de amargor, segundo o emprego que tenha dado à vida. Quanto mais pura para ela for, mais compreenderá a futilidade daquilo que deixou na Terra.
Que pensar de que a opinião de que a alma, após a morte, retorna ao todo universal?
— O conjunto dos Espíritos não constitui um todo? Quando está numa assembléia, fazes parte da mesma e, não obstante, conservas a tua individualidade.
Que prova podemos ter da individualidade da alma após a morte?
— Não tendes esta prova pelas comunicações que obtendes? Se não estiverdes cegos, vereis; e se não estiverdes surdos, ouvireis; pois freqüentemente uma voz vos fala e vos revela a existência de um ser que está ao vosso redor.
Os que pensam que a alma, com a morte, volta ao todo universal, estarão errados, se por isso entendem que ela perde a sua individualidade, como uma gota d’água que caísse do oceano. Estarão certos, entretanto, se entenderem pelo todo universal o conjunto dos seres incorpóreos de cada alma ou Espírito é um elemento.
Se as almas se confundissem no todo, não teriam senão as qualidades do conjunto, e nada as distinguiria entre si; não teriam inteligência nem qualidades próprias. Entretanto, em todas as comunicações elas revelam a consciência do eu e uma vontade distinta.
A diversidade infinita que apresentam, sob todos os aspectos, é a conseqüência da sua individualização. Se não houvesse, após a morte, se não o que se chama o Grande Todo, absorvendo todas as individualidades, esse todo seria homogêneo e, então, as comunicações recebidas do mundo invisível seriam todas idênticas. Desde que encontramos seres bons e maus, sábios e ignorantes, felizes e desgraçados, e dede que os há de todos os caracteres: alegres e tristes, levianos e sérios etc., é evidente que se trata de seres distintos.
A individualização ainda se evidencia quando esses seres provam a sua identidade através de sinais incontestáveis, de detalhes pessoais relativos à vida terrena e que podem ser contestados; ela não pode ser posta em dúvida, quando eles se manifestam por meio de aparições. A individualidade da alma foi teoricamente ensinada como um artigo de fé, mas o Espiritismo a torna patente, e de certa maneira material.
Em que sentido se deve entender a vida eterna?
— É a vida do Espírito que é eterna; a do corpo é transitória, passageira. Quando o corpo morre, a alma retorna à vida eterna.
Não seria mais exato chamar a vida eterna a dos Espíritos puros, que, tendo atingido o grau de perfeição, não têm mais provas a sofrer?
— Essa é a felicidade eterna. Mas tudo isto é uma questão de palavras: chamais as coisas como quiserdes, desde que vos entendais.