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segunda-feira, 13 de junho de 2016
Livros espiritas
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Ele confia...(De volta ao cenário terrestre)
Quando um Espírito decide por retornar ao cenário terrestre, um
planejamento se faz. Seu anjo de guarda e aqueles interessados em seu
progresso, em sua felicidade, o assessoram, nessa tarefa.
Alguns preparam programas muito bem elaborados, caso venham à Terra para grandes missões, questões que objetivem o bem maior, revoluções do pensamento, das artes, da ciência.
Outros vêm com planos mais gerais. Mas, ninguém simplesmente nasce como obra do acaso, ou de simples descuido, conforme costumamos afirmar, algumas vezes.
Nesse planejamento se encontra, primordialmente, a escolha dos pais. Quem o receberá, no planeta terrestre, quem o aninhará em seu seio, alimentando-o, até o momento de renascer no cenário do mundo.
Quem lhe será o protetor dos primeiros dias, da infância, quem o guiará, com mão forte, através dos anos, até poder andar por si mesmo e crescer, no rumo da luz.
Que doce encantamento não deve envolver quem assim se prepara. É uma nova chance de progresso, de vida no abençoado planeta azul, nosso lar de tantas e tantas vidas reprisadas, revividas.
Então, nasce o pequenino e se entrega confiante, esperando que a mãe que o acolheu em sua intimidade, por meses, o amamente, com amor.
E quando o faça, tenha olhos para ele, dizendo-lhe sem palavras:Querido filho, eu te amo! Sorve de minha seiva.
Ele aguarda que ela lhe seja o esteio. Enquanto se alimenta, ouve o coração daquela que o gestou e nela confia.
Confia que ela o proteja, lhe providencie o agasalho, o conforto. Que ela o leve nos braços como quem carrega um tesouro frágil, uma joia de subido valor, um cristal valioso.
Ele confia que o pai o receba em seus braços, lhe acompanhe o desenvolvimento, dia a dia. Que lhe ampare os primeiros passos, que o conduza pela mão, pelos caminhos do mundo. Ele espera, ele confia.
Por sua vez, a Divindade, igualmente confia que Seus filhos, a quem elegeu pai e mãe, exercerão o seu papel junto ao ser que envia, indefeso e pequeno, aos seus cuidados.
Cuidados que vão além das questões materiais do alimento, agasalho, abrigo. Questões que têm a ver com o sentimento, com o desabrochar de emoções de gerar uma outra vida, de passar suas experiências nobres ao ser que chega.
Questões que falam de amor demonstrado em pequenos gestos, em um olhar, um abraço, um aperto de mão.
Tudo isso que se expressará em acompanhamento do filho, incentivando-o a enfrentar os desafios de ficar em pé, andar, correr, dominar o próprio corpo.
Acompanhamento que observará cada conquista e a elogiará, dizendo-lhe que ele pode um tanto mais. E mais.
Acompanhamento que lhe dirá do certo e do errado, nos rumos da educação, que o brindará com exemplos de honestidade, dignidade, trabalho, possibilitando-lhe se tornar cidadão honrado, onde quer que venha a atuar, no mundo.
Sim, esse Espírito confia em você, pai, mãe.
Deus confia em cada um de nós, a quem estabelece a missão da paternidade e da maternidade.
Estejamos atentos. Tenhamos os olhos postos nessa preciosidade com que a Divindade nos honrou o lar: nosso filho.
Não o percamos de vista, mesmo à distância. Ofertemos-lhe nosso amor, nossa ternura, auxiliemo-lo a vencer os obstáculos, tenhamos a alegria de vê-lo prosperar, crescer material e espiritualmente.
É nosso filho! Confia em nós.
Redação do Momento Espírita.
Alguns preparam programas muito bem elaborados, caso venham à Terra para grandes missões, questões que objetivem o bem maior, revoluções do pensamento, das artes, da ciência.
Outros vêm com planos mais gerais. Mas, ninguém simplesmente nasce como obra do acaso, ou de simples descuido, conforme costumamos afirmar, algumas vezes.
Nesse planejamento se encontra, primordialmente, a escolha dos pais. Quem o receberá, no planeta terrestre, quem o aninhará em seu seio, alimentando-o, até o momento de renascer no cenário do mundo.
Quem lhe será o protetor dos primeiros dias, da infância, quem o guiará, com mão forte, através dos anos, até poder andar por si mesmo e crescer, no rumo da luz.
Que doce encantamento não deve envolver quem assim se prepara. É uma nova chance de progresso, de vida no abençoado planeta azul, nosso lar de tantas e tantas vidas reprisadas, revividas.
Então, nasce o pequenino e se entrega confiante, esperando que a mãe que o acolheu em sua intimidade, por meses, o amamente, com amor.
E quando o faça, tenha olhos para ele, dizendo-lhe sem palavras:Querido filho, eu te amo! Sorve de minha seiva.
Ele aguarda que ela lhe seja o esteio. Enquanto se alimenta, ouve o coração daquela que o gestou e nela confia.
Confia que ela o proteja, lhe providencie o agasalho, o conforto. Que ela o leve nos braços como quem carrega um tesouro frágil, uma joia de subido valor, um cristal valioso.
Ele confia que o pai o receba em seus braços, lhe acompanhe o desenvolvimento, dia a dia. Que lhe ampare os primeiros passos, que o conduza pela mão, pelos caminhos do mundo. Ele espera, ele confia.
Por sua vez, a Divindade, igualmente confia que Seus filhos, a quem elegeu pai e mãe, exercerão o seu papel junto ao ser que envia, indefeso e pequeno, aos seus cuidados.
Cuidados que vão além das questões materiais do alimento, agasalho, abrigo. Questões que têm a ver com o sentimento, com o desabrochar de emoções de gerar uma outra vida, de passar suas experiências nobres ao ser que chega.
Questões que falam de amor demonstrado em pequenos gestos, em um olhar, um abraço, um aperto de mão.
Tudo isso que se expressará em acompanhamento do filho, incentivando-o a enfrentar os desafios de ficar em pé, andar, correr, dominar o próprio corpo.
Acompanhamento que observará cada conquista e a elogiará, dizendo-lhe que ele pode um tanto mais. E mais.
Acompanhamento que lhe dirá do certo e do errado, nos rumos da educação, que o brindará com exemplos de honestidade, dignidade, trabalho, possibilitando-lhe se tornar cidadão honrado, onde quer que venha a atuar, no mundo.
Sim, esse Espírito confia em você, pai, mãe.
Deus confia em cada um de nós, a quem estabelece a missão da paternidade e da maternidade.
Estejamos atentos. Tenhamos os olhos postos nessa preciosidade com que a Divindade nos honrou o lar: nosso filho.
Não o percamos de vista, mesmo à distância. Ofertemos-lhe nosso amor, nossa ternura, auxiliemo-lo a vencer os obstáculos, tenhamos a alegria de vê-lo prosperar, crescer material e espiritualmente.
É nosso filho! Confia em nós.
Redação do Momento Espírita.
Se o amanhã não vier
Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria
você dormir, eu aconchegaria você mais apertado
e rogaria ao Senhor que te protegesse .
Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria
você sair pela porta, eu abraçaria, beijaria você e chamaria você de volta, para abraçar e beijar uma vez mais.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em oração, eu filmaria cada gesto, cada palavra sua, para que eu pudesse ver o ouvir de novo, dia após dia.
Se eu soubesse que essa seria a última vez eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer: “EU TE AMO”, ao invés de assumir que você já sabe disso.
Se eu soubesse que essa seria a última vez, eu estaria ao seu lado, partilhando seu dia, ao invés de pensar: “Bem, eu tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso deixar passar esse dia. É claro que haverá um amanhã para se fazer uma revisão, e nós teremos uma segunda chance para fazer as coisas da maneira correta.
“É claro! Que haverá outro dia para dizermos um ao outro: “EU TE AMO”
e certamente haverá uma nova chance de dizermos um
ao outro: “Posso te ajudar em alguma coisa?”
Mas, no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos, eu gostaria de dizer o QUANTO EU AMO VOCÊ,
e espero que nunca nos esqueçamos disso.
O dia de amanhã não está prometido para ninguém,
jovem ou velho, e hoje pode ser sua última chance de
segurar bem apertado, a pessoa que você ama.
Se você está esperando pelo amanhã, por que não fazer hoje?
Porque se o amanhã não vier, você, com certeza, se arrependerá pelo resto de sua vida, de não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo, porque
você estava ocupado para dar para aquela pessoa, aquilo
que acabou sendo o último desejo que ela queria.
Então, abrace o seu amado, sua amada, hoje. Bem apertado. Sussurre aos seus ouvidos, dizendo, o quanto o (a) ama e quanto o (a) quer junto de você.
Gaste um tempo para dizer: “Me desculpe”, “Por favor,
me perdoa”, “Obrigado”, ou ainda:
“Não foi nada, está tudo bem”
Porque, se o amanhã jamais chegar,
você não terá que se arrepender pelo dia.
você dormir, eu aconchegaria você mais apertado
e rogaria ao Senhor que te protegesse .
Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria
você sair pela porta, eu abraçaria, beijaria você e chamaria você de volta, para abraçar e beijar uma vez mais.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em oração, eu filmaria cada gesto, cada palavra sua, para que eu pudesse ver o ouvir de novo, dia após dia.
Se eu soubesse que essa seria a última vez eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer: “EU TE AMO”, ao invés de assumir que você já sabe disso.
Se eu soubesse que essa seria a última vez, eu estaria ao seu lado, partilhando seu dia, ao invés de pensar: “Bem, eu tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso deixar passar esse dia. É claro que haverá um amanhã para se fazer uma revisão, e nós teremos uma segunda chance para fazer as coisas da maneira correta.
“É claro! Que haverá outro dia para dizermos um ao outro: “EU TE AMO”
e certamente haverá uma nova chance de dizermos um
ao outro: “Posso te ajudar em alguma coisa?”
Mas, no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos, eu gostaria de dizer o QUANTO EU AMO VOCÊ,
e espero que nunca nos esqueçamos disso.
O dia de amanhã não está prometido para ninguém,
jovem ou velho, e hoje pode ser sua última chance de
segurar bem apertado, a pessoa que você ama.
Se você está esperando pelo amanhã, por que não fazer hoje?
Porque se o amanhã não vier, você, com certeza, se arrependerá pelo resto de sua vida, de não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo, porque
você estava ocupado para dar para aquela pessoa, aquilo
que acabou sendo o último desejo que ela queria.
Então, abrace o seu amado, sua amada, hoje. Bem apertado. Sussurre aos seus ouvidos, dizendo, o quanto o (a) ama e quanto o (a) quer junto de você.
Gaste um tempo para dizer: “Me desculpe”, “Por favor,
me perdoa”, “Obrigado”, ou ainda:
“Não foi nada, está tudo bem”
Porque, se o amanhã jamais chegar,
você não terá que se arrepender pelo dia.
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