sábado, 5 de julho de 2014
Revista Espirita - Febnet - download completo
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A doutrina e a Casa Espirita - Jornal Espirita "O Clarim"
A Doutrina Espírita é uma só, cujas bases consistem nas obras codificadas por Allan Kardec.
A Casa Espírita deve ter seus alicerces fincados na Doutrina.
Para que os trabalhadores da Casa atuem harmoniosamente faz-se necessário o estudo constante da Doutrina, a fim de que todos possuam a mesma posição doutrinária, bem como tenham sempre em mente os objetivos precípuos da Casa Espírita, constantes dos seus estatutos, regimentos, normas e procedimentos.
Sabe-se que, impregnando a construção material da Casa, existe o seu envolvimento espiritual, fluídico, energético, formado tanto pela ação dos benfeitores espirituais quanto pelos pensamentos e sentimentos dos trabalhadores encarnados, além de influências estranhas.
Quanto maior a harmonia entre os trabalhadores da Casa, maior a contribuição aos benfeitores espirituais para que a vibração magnética que a envolve seja de alta frequência.
Por sua vez, essa harmonia vibratória envolvente permite que as atividades fluam melhor em seu andamento.
Essa união, no ideal doutrinário e no trabalho em geral, impede, ou dificulta ao máximo, a penetração de interferências contrárias, que se apóiam na invigilância.
Quando essa invigilância ocorre, brechas se abrem, através das quais agem os inimigos do bem, insulflando o ciúme, a inveja, o rancor, a cizânia.
Importante, pois, a manutenção do equilíbrio, da concordância, e sempre que possível do consenso.
O diálogo é fundamental entre os trabalhadores, e não apenas nas reuniões específicas, sejam administrativas, sejam de planejamento.
O trabalhador espírita, consciente, tem uma visão do passado, do presente e do futuro.
Sabe que no passado foi menos preparado que hoje e, por isso mesmo, deve ter contraído débitos, por seus equívocos, que no presente tem a oportunidade de reparar, pelo exercício da caridade.
Entende que a Doutrina Espírita veio para auxiliar a humanidade no seu avanço, sobretudo moral, pela lógica racional de seus ensinamentos, revivendo o cristianismo dos primeiros tempos.
Compreende que a Casa Espírita é instrumento para o estudo e a vivência da Doutrina. Estudo no seu tríplice aspecto, vivência pelo exercício da caridade, tanto material como moral.
Tem a consciência que não deve restringir sua vivência às quatro paredes da Casa Espírita, mas levá-la em todos os lugares em que atua, desde seu lar, até o ambiente de trabalho profissional, e onde mais tenha atividade, colaborando, assim, em benefício de terceiros, tanto quanto está investindo em seu desenvolvimento espiritual e moral.
O espírita que ensina e divulga a Doutrina Espírita precisa apoiar-se em Kardec, para não alterar preceitos doutrinários fundamentais, que podem levar alguns, ou muitos, a terem uma visão distorcida da Doutrina.
O trabalhador da Casa Espírita deve zelar por sua organização, com disciplina e responsabilidade, preservando a salutar integração dos dois planos da vida.
Inteligências do mal têm interesse em desvirtuar ensinamentos doutrinários espíritas e, quando o fazem, sem dúvida, é por intermédio de trabalhadores encarnados invigilantes.
Têm, também, interesse em desestruturar Casas Espíritas e, quando conseguem, é também através das mesmas vias.
Nestes tempos conturbados, a muita vigilância somos convocados.
A Casa Espírita deve ter seus alicerces fincados na Doutrina.
Para que os trabalhadores da Casa atuem harmoniosamente faz-se necessário o estudo constante da Doutrina, a fim de que todos possuam a mesma posição doutrinária, bem como tenham sempre em mente os objetivos precípuos da Casa Espírita, constantes dos seus estatutos, regimentos, normas e procedimentos.
Sabe-se que, impregnando a construção material da Casa, existe o seu envolvimento espiritual, fluídico, energético, formado tanto pela ação dos benfeitores espirituais quanto pelos pensamentos e sentimentos dos trabalhadores encarnados, além de influências estranhas.
Quanto maior a harmonia entre os trabalhadores da Casa, maior a contribuição aos benfeitores espirituais para que a vibração magnética que a envolve seja de alta frequência.
Por sua vez, essa harmonia vibratória envolvente permite que as atividades fluam melhor em seu andamento.
Essa união, no ideal doutrinário e no trabalho em geral, impede, ou dificulta ao máximo, a penetração de interferências contrárias, que se apóiam na invigilância.
Quando essa invigilância ocorre, brechas se abrem, através das quais agem os inimigos do bem, insulflando o ciúme, a inveja, o rancor, a cizânia.
Importante, pois, a manutenção do equilíbrio, da concordância, e sempre que possível do consenso.
O diálogo é fundamental entre os trabalhadores, e não apenas nas reuniões específicas, sejam administrativas, sejam de planejamento.
O trabalhador espírita, consciente, tem uma visão do passado, do presente e do futuro.
Sabe que no passado foi menos preparado que hoje e, por isso mesmo, deve ter contraído débitos, por seus equívocos, que no presente tem a oportunidade de reparar, pelo exercício da caridade.
Entende que a Doutrina Espírita veio para auxiliar a humanidade no seu avanço, sobretudo moral, pela lógica racional de seus ensinamentos, revivendo o cristianismo dos primeiros tempos.
Compreende que a Casa Espírita é instrumento para o estudo e a vivência da Doutrina. Estudo no seu tríplice aspecto, vivência pelo exercício da caridade, tanto material como moral.
Tem a consciência que não deve restringir sua vivência às quatro paredes da Casa Espírita, mas levá-la em todos os lugares em que atua, desde seu lar, até o ambiente de trabalho profissional, e onde mais tenha atividade, colaborando, assim, em benefício de terceiros, tanto quanto está investindo em seu desenvolvimento espiritual e moral.
O espírita que ensina e divulga a Doutrina Espírita precisa apoiar-se em Kardec, para não alterar preceitos doutrinários fundamentais, que podem levar alguns, ou muitos, a terem uma visão distorcida da Doutrina.
O trabalhador da Casa Espírita deve zelar por sua organização, com disciplina e responsabilidade, preservando a salutar integração dos dois planos da vida.
Inteligências do mal têm interesse em desvirtuar ensinamentos doutrinários espíritas e, quando o fazem, sem dúvida, é por intermédio de trabalhadores encarnados invigilantes.
Têm, também, interesse em desestruturar Casas Espíritas e, quando conseguem, é também através das mesmas vias.
Nestes tempos conturbados, a muita vigilância somos convocados.
Responsabilidade com a Casa Espirita
“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido.” - Paulo. (Gálatas, 6:9.)
A casa espírita representa o núcleo central onde nos reunimos para aumentar forças visando o bem geral. Mas devemos observar a nossa conduta dentro e fora da casa espírita. Não podemos ser aquele que tem atitudes delicadas e voz doce no centro e sermos fora aquele que esquece o nome do outro num momento de contrariedade.
Por serem trabalhos desenvolvidos de forma voluntária, alguns confrades acreditam que não têm “um compromisso” com a casa; pior ainda, propagam aos quatro ventos a existência do plano espiritual, mas esquecem que alguns trabalhos realizados pelos espíritos só podem acontecer com a nossa presença. Fazer uma palestra quando tivermos vontade, ou participar dos trabalhos de passe, orientação fraterna ou educação mediúnica não nos candidata a ser trabalhadores na divulgação da doutrina espírita. Antes, estamos trabalhando por nós mesmos. O trabalho de divulgação doutrinária vai além dos trabalhos realizados, algumas vezes de forma mecânica. É todo um processo de mudança de conduta. É toda uma modificação interior que o exterior apenas reflete. Espanta-me casas espíritas que dão “férias coletivas” aos trabalhadores, como se o sofrimento de todos e o nosso também pudesse ser suspendido desta forma. Temos necessidade de descanso, mas não precisa que todos se afastem da casa ao mesmo tempo. Como ficam aqueles que estão precisando de ajuda (nos dois planos)?
Todo trabalho denota comprometimento que demanda assiduidade. Se “trabalhamos” quando queremos, no mínimo estamos usando a casa como veículo para descarregar o que está nos incomodando momentaneamente. Tão logo passe o incômodo, daremos outra prioridade a nossas vidas. Bezerra de Menezes disse: “Um médico não tem o direito de terminar uma refeição, nem de perguntar se é longe ou perto, quando um aflito qualquer lhe bate à porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta hora da noite, mau o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro, o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro, esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura. Esse é um desgraçado, que manda para outro o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu Espírito, a única que jamais se perderá nos vaivéns da vida” (Filme BEZERRA DE MENEZES: O MÉDICO DOS POBRES). Se um médico que estudou para conseguir se formar não deve se fazer de rogado quando solicitado e ajudar sem olhar a quem, imaginemos nós, espíritas, que temos o conhecimento da doutrina e que não precisamos frequentar nenhuma faculdade. O conhecimento que possuímos foi codificado de graça por Allan Kardec e os bons espíritos. E mesmo aqueles que possuem a sensibilidade mediúnica mais aguçada têm de saber que não devem ser, de nenhuma forma, remunerados pelo trabalho que executa. É um investimento no Banco do Nosso Senhor Jesus Cristo, do qual recebem os juros que fazem por merecer, e que servem para abater parte do total de sua dívida.
Quando nos candidatamos a realizar trabalhos levando o nome da doutrina à frente, comprometemo-nos com a espiritualidade que espera de nós não somente boa vontade mas assiduidade e comprometimento com a obra abraçada. Devemos ir ao centro sempre, não somente quando dá. Já aprendemos que o plano espiritual nos prepara a todos para os trabalhos que iremos realizar. Quando trabalhamos, por exemplo, com a prática mediúnica, aprendemos que os irmãos desencarnados se avizinham de nós vinte e quatro, quarenta e oito e até setenta e duas horas antes do horário da reunião. Como deixar de ir porque aquele dia foi ruim, ou porque tudo não saiu da forma que esperávamos? Se ele foi ruim que o transformemos em bom fazendo algo de útil pelo nosso próximo. O próximo é a janela para Deus.
Jesus o disse: Ninguém chegará ao Pai se não for através de mim! E não chegaremos mesmo, se não nos esforçarmos para sermos melhores a cada dia. Sem o próximo não há o que se falar em escala evolutiva. Evoluiremos de que forma? Contemplando as belezas da natureza que Deus criou? “Que a vossa falange se arme, pois, de resolução e de coragem! Mãos à obra! A charrua está pronta; a terra espera; é preciso trabalhar.” (Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX, item 04)
Não estamos afirmando com isso que não podemos nos ausentar de forma alguma dos trabalhos abraçados, até porque com tal rigor não teríamos nenhum trabalhador na casa espírita. O que queremos difundir com este texto é o comprometimento que devemos ter com o ideal abraçado. Se não temos condições de ser assíduos durante um período, que sejamos honestos com a direção da casa para que o próprio plano espiritual possa direcionar para outro o trabalho que realizaríamos. Infelizmente vemos discussões por postos nas casas espíritas. Se ainda não compreendemos que todos somos importantes dentro dos trabalhos realizados pela casa, realmente não entendemos a mensagem de Jesus. Precisamos compreendê-la primeiro para, só depois, nos candidatarmos a um posto de trabalho. Existem muitas dores para aplacarmos, inclusive as nossas; apesar de estarmos na linha de frente não as deixamos de tê-las.
O que representemos na instituição a que pertençamos seja de somenos importância; que o que fique, após partirmos, seja o trabalho que realizamos junto àqueles que comungam do mesmo ideal. Que nunca esqueçamos as bênçãos que caem do céu sobre nós todas as vezes que agimos com fidelidade ao trabalho e beneficiamos a alguém mais necessitado que nós. Isto nos impulsionará a caminhar mais firmes e chegar vitoriosos ao final da caminhada. “Que importa ao soldado perder na refrega armas, bagagens e uniforme, desde que saia vencedor e com glória? Que importa ao que tem fé no futuro deixar no campo de batalha da vida a riqueza e o manto de carne, contanto que sua alma entre gloriosa no reino celeste? (Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V, item 24). A escolha é só nossa.
A casa espírita representa o núcleo central onde nos reunimos para aumentar forças visando o bem geral. Mas devemos observar a nossa conduta dentro e fora da casa espírita. Não podemos ser aquele que tem atitudes delicadas e voz doce no centro e sermos fora aquele que esquece o nome do outro num momento de contrariedade.
Por serem trabalhos desenvolvidos de forma voluntária, alguns confrades acreditam que não têm “um compromisso” com a casa; pior ainda, propagam aos quatro ventos a existência do plano espiritual, mas esquecem que alguns trabalhos realizados pelos espíritos só podem acontecer com a nossa presença. Fazer uma palestra quando tivermos vontade, ou participar dos trabalhos de passe, orientação fraterna ou educação mediúnica não nos candidata a ser trabalhadores na divulgação da doutrina espírita. Antes, estamos trabalhando por nós mesmos. O trabalho de divulgação doutrinária vai além dos trabalhos realizados, algumas vezes de forma mecânica. É todo um processo de mudança de conduta. É toda uma modificação interior que o exterior apenas reflete. Espanta-me casas espíritas que dão “férias coletivas” aos trabalhadores, como se o sofrimento de todos e o nosso também pudesse ser suspendido desta forma. Temos necessidade de descanso, mas não precisa que todos se afastem da casa ao mesmo tempo. Como ficam aqueles que estão precisando de ajuda (nos dois planos)?
Todo trabalho denota comprometimento que demanda assiduidade. Se “trabalhamos” quando queremos, no mínimo estamos usando a casa como veículo para descarregar o que está nos incomodando momentaneamente. Tão logo passe o incômodo, daremos outra prioridade a nossas vidas. Bezerra de Menezes disse: “Um médico não tem o direito de terminar uma refeição, nem de perguntar se é longe ou perto, quando um aflito qualquer lhe bate à porta. O que não acode por estar com visitas, por ter trabalhado muito e achar-se fatigado, ou por ser alta hora da noite, mau o caminho ou o tempo, ficar longe ou no morro, o que sobretudo pede um carro a quem não tem com que pagar a receita, ou diz a quem lhe chora à porta que procure outro, esse não é médico, é negociante de medicina, que trabalha para recolher capital e juros dos gastos de formatura. Esse é um desgraçado, que manda para outro o anjo da caridade que lhe veio fazer uma visita e lhe trazia a única espórtula que podia saciar a sede de riqueza do seu Espírito, a única que jamais se perderá nos vaivéns da vida” (Filme BEZERRA DE MENEZES: O MÉDICO DOS POBRES). Se um médico que estudou para conseguir se formar não deve se fazer de rogado quando solicitado e ajudar sem olhar a quem, imaginemos nós, espíritas, que temos o conhecimento da doutrina e que não precisamos frequentar nenhuma faculdade. O conhecimento que possuímos foi codificado de graça por Allan Kardec e os bons espíritos. E mesmo aqueles que possuem a sensibilidade mediúnica mais aguçada têm de saber que não devem ser, de nenhuma forma, remunerados pelo trabalho que executa. É um investimento no Banco do Nosso Senhor Jesus Cristo, do qual recebem os juros que fazem por merecer, e que servem para abater parte do total de sua dívida.
Quando nos candidatamos a realizar trabalhos levando o nome da doutrina à frente, comprometemo-nos com a espiritualidade que espera de nós não somente boa vontade mas assiduidade e comprometimento com a obra abraçada. Devemos ir ao centro sempre, não somente quando dá. Já aprendemos que o plano espiritual nos prepara a todos para os trabalhos que iremos realizar. Quando trabalhamos, por exemplo, com a prática mediúnica, aprendemos que os irmãos desencarnados se avizinham de nós vinte e quatro, quarenta e oito e até setenta e duas horas antes do horário da reunião. Como deixar de ir porque aquele dia foi ruim, ou porque tudo não saiu da forma que esperávamos? Se ele foi ruim que o transformemos em bom fazendo algo de útil pelo nosso próximo. O próximo é a janela para Deus.
Jesus o disse: Ninguém chegará ao Pai se não for através de mim! E não chegaremos mesmo, se não nos esforçarmos para sermos melhores a cada dia. Sem o próximo não há o que se falar em escala evolutiva. Evoluiremos de que forma? Contemplando as belezas da natureza que Deus criou? “Que a vossa falange se arme, pois, de resolução e de coragem! Mãos à obra! A charrua está pronta; a terra espera; é preciso trabalhar.” (Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XX, item 04)
Não estamos afirmando com isso que não podemos nos ausentar de forma alguma dos trabalhos abraçados, até porque com tal rigor não teríamos nenhum trabalhador na casa espírita. O que queremos difundir com este texto é o comprometimento que devemos ter com o ideal abraçado. Se não temos condições de ser assíduos durante um período, que sejamos honestos com a direção da casa para que o próprio plano espiritual possa direcionar para outro o trabalho que realizaríamos. Infelizmente vemos discussões por postos nas casas espíritas. Se ainda não compreendemos que todos somos importantes dentro dos trabalhos realizados pela casa, realmente não entendemos a mensagem de Jesus. Precisamos compreendê-la primeiro para, só depois, nos candidatarmos a um posto de trabalho. Existem muitas dores para aplacarmos, inclusive as nossas; apesar de estarmos na linha de frente não as deixamos de tê-las.
O que representemos na instituição a que pertençamos seja de somenos importância; que o que fique, após partirmos, seja o trabalho que realizamos junto àqueles que comungam do mesmo ideal. Que nunca esqueçamos as bênçãos que caem do céu sobre nós todas as vezes que agimos com fidelidade ao trabalho e beneficiamos a alguém mais necessitado que nós. Isto nos impulsionará a caminhar mais firmes e chegar vitoriosos ao final da caminhada. “Que importa ao soldado perder na refrega armas, bagagens e uniforme, desde que saia vencedor e com glória? Que importa ao que tem fé no futuro deixar no campo de batalha da vida a riqueza e o manto de carne, contanto que sua alma entre gloriosa no reino celeste? (Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V, item 24). A escolha é só nossa.
Não entendem
“Querendo ser doutores da lei, e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam.” – Paulo. (I TIMÓTEO, 1:7.)Em todos os lugares surgem multidões que abusam da palavra.
Avivam-se discussões destrutivas, na esfera da ciência, da política, da filosofia, da religião. Todavia, não somente nesses setores da atividade intelectual se manifestam semelhantes desequilíbrios.
A sociedade comum, em quase todo o mundo, é campo de batalha, nesse particular, em vista da condenável influência dos que se impõem por doutores em informações descabidas. Pretensiosas autoridades nos pareceres gratuitos, espalham a perturbação geral, adiam realizações edificantes, destroem grande parte dos germens do bem, envenenam fontes de generosidade e fé e, sobretudo, alterando as correntes do progresso, convertem os santuários domésticos em trincheiras da hostilidade cordial.
São esses envenenadores inconscientes que difundem a desarmonia, não entendendo o que afirmam.
Quem diz, porém, alguma coisa está semeando algo no solo da vida, e quem determina isto ou aquilo está consolidando a semeadura.
Muitos espíritos nobres são cultivadores das árvores da verdade, do bem e da luz; entretanto, em toda parte movimentam-se também os semeadores do escalracho da ignorância, dos cardos da calúnia, dos espinhos da maledicência. Através deles opera-se a perturbação e o estacionamento. Abusam do verbo, mas pagam a leviandade a dobrado preço, porquanto, embora desejem ser doutores da lei e por mais intentem confundir-lhe os parágrafos e ainda que dilatem a própria insensatez por muito tempo, mais se aproximam dos resultados de suas ações, no circulo das quais, essa mesma lei lhes impõe as realidades da vida eterna, através da desilusão, do sofrimento e da morte.
...
Leitura das mãos
A construção e os transtornos da obra
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Aliança da ciência e da religião
Aturados e perseverantes esforços
As tendências religiosas e o espírito de seita
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Perdão e esquecimento
O que é paixão
Para os abismos, qualquer espécie de terrorismo religioso
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O médico espírita
Megaterra
Ciência e Espiritismo: cuidados e discernimento – Entrevista com Alexandre Fontes da Fonseca
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Paulo sob os céus de Bristol!
A família dentro da perspectiva espírita
Anencefalia e Espiritismo
Estúpida e monótona bem-aventurança
Mente humana – quando a alma se manifesta
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