A Doutrina Espírita é uma só, cujas bases consistem nas obras codificadas por Allan Kardec.
A Casa Espírita deve ter seus alicerces fincados na Doutrina.
Para que os trabalhadores da Casa atuem harmoniosamente faz-se necessário o estudo constante da Doutrina, a fim de que todos possuam a mesma posição doutrinária, bem como tenham sempre em mente os objetivos precípuos da Casa Espírita, constantes dos seus estatutos, regimentos, normas e procedimentos.
Sabe-se que, impregnando a construção material da Casa, existe o seu envolvimento espiritual, fluídico, energético, formado tanto pela ação dos benfeitores espirituais quanto pelos pensamentos e sentimentos dos trabalhadores encarnados, além de influências estranhas.
Quanto maior a harmonia entre os trabalhadores da Casa, maior a contribuição aos benfeitores espirituais para que a vibração magnética que a envolve seja de alta frequência.
Por sua vez, essa harmonia vibratória envolvente permite que as atividades fluam melhor em seu andamento.
Essa união, no ideal doutrinário e no trabalho em geral, impede, ou dificulta ao máximo, a penetração de interferências contrárias, que se apóiam na invigilância.
Quando essa invigilância ocorre, brechas se abrem, através das quais agem os inimigos do bem, insulflando o ciúme, a inveja, o rancor, a cizânia.
Importante, pois, a manutenção do equilíbrio, da concordância, e sempre que possível do consenso.
O diálogo é fundamental entre os trabalhadores, e não apenas nas reuniões específicas, sejam administrativas, sejam de planejamento.
O trabalhador espírita, consciente, tem uma visão do passado, do presente e do futuro.
Sabe que no passado foi menos preparado que hoje e, por isso mesmo, deve ter contraído débitos, por seus equívocos, que no presente tem a oportunidade de reparar, pelo exercício da caridade.
Entende que a Doutrina Espírita veio para auxiliar a humanidade no seu avanço, sobretudo moral, pela lógica racional de seus ensinamentos, revivendo o cristianismo dos primeiros tempos.
Compreende que a Casa Espírita é instrumento para o estudo e a vivência da Doutrina. Estudo no seu tríplice aspecto, vivência pelo exercício da caridade, tanto material como moral.
Tem a consciência que não deve restringir sua vivência às quatro paredes da Casa Espírita, mas levá-la em todos os lugares em que atua, desde seu lar, até o ambiente de trabalho profissional, e onde mais tenha atividade, colaborando, assim, em benefício de terceiros, tanto quanto está investindo em seu desenvolvimento espiritual e moral.
O espírita que ensina e divulga a Doutrina Espírita precisa apoiar-se em Kardec, para não alterar preceitos doutrinários fundamentais, que podem levar alguns, ou muitos, a terem uma visão distorcida da Doutrina.
O trabalhador da Casa Espírita deve zelar por sua organização, com disciplina e responsabilidade, preservando a salutar integração dos dois planos da vida.
Inteligências do mal têm interesse em desvirtuar ensinamentos doutrinários espíritas e, quando o fazem, sem dúvida, é por intermédio de trabalhadores encarnados invigilantes.
Têm, também, interesse em desestruturar Casas Espíritas e, quando conseguem, é também através das mesmas vias.
Nestes tempos conturbados, a muita vigilância somos convocados.
A Casa Espírita deve ter seus alicerces fincados na Doutrina.
Para que os trabalhadores da Casa atuem harmoniosamente faz-se necessário o estudo constante da Doutrina, a fim de que todos possuam a mesma posição doutrinária, bem como tenham sempre em mente os objetivos precípuos da Casa Espírita, constantes dos seus estatutos, regimentos, normas e procedimentos.
Sabe-se que, impregnando a construção material da Casa, existe o seu envolvimento espiritual, fluídico, energético, formado tanto pela ação dos benfeitores espirituais quanto pelos pensamentos e sentimentos dos trabalhadores encarnados, além de influências estranhas.
Quanto maior a harmonia entre os trabalhadores da Casa, maior a contribuição aos benfeitores espirituais para que a vibração magnética que a envolve seja de alta frequência.
Por sua vez, essa harmonia vibratória envolvente permite que as atividades fluam melhor em seu andamento.
Essa união, no ideal doutrinário e no trabalho em geral, impede, ou dificulta ao máximo, a penetração de interferências contrárias, que se apóiam na invigilância.
Quando essa invigilância ocorre, brechas se abrem, através das quais agem os inimigos do bem, insulflando o ciúme, a inveja, o rancor, a cizânia.
Importante, pois, a manutenção do equilíbrio, da concordância, e sempre que possível do consenso.
O diálogo é fundamental entre os trabalhadores, e não apenas nas reuniões específicas, sejam administrativas, sejam de planejamento.
O trabalhador espírita, consciente, tem uma visão do passado, do presente e do futuro.
Sabe que no passado foi menos preparado que hoje e, por isso mesmo, deve ter contraído débitos, por seus equívocos, que no presente tem a oportunidade de reparar, pelo exercício da caridade.
Entende que a Doutrina Espírita veio para auxiliar a humanidade no seu avanço, sobretudo moral, pela lógica racional de seus ensinamentos, revivendo o cristianismo dos primeiros tempos.
Compreende que a Casa Espírita é instrumento para o estudo e a vivência da Doutrina. Estudo no seu tríplice aspecto, vivência pelo exercício da caridade, tanto material como moral.
Tem a consciência que não deve restringir sua vivência às quatro paredes da Casa Espírita, mas levá-la em todos os lugares em que atua, desde seu lar, até o ambiente de trabalho profissional, e onde mais tenha atividade, colaborando, assim, em benefício de terceiros, tanto quanto está investindo em seu desenvolvimento espiritual e moral.
O espírita que ensina e divulga a Doutrina Espírita precisa apoiar-se em Kardec, para não alterar preceitos doutrinários fundamentais, que podem levar alguns, ou muitos, a terem uma visão distorcida da Doutrina.
O trabalhador da Casa Espírita deve zelar por sua organização, com disciplina e responsabilidade, preservando a salutar integração dos dois planos da vida.
Inteligências do mal têm interesse em desvirtuar ensinamentos doutrinários espíritas e, quando o fazem, sem dúvida, é por intermédio de trabalhadores encarnados invigilantes.
Têm, também, interesse em desestruturar Casas Espíritas e, quando conseguem, é também através das mesmas vias.
Nestes tempos conturbados, a muita vigilância somos convocados.
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