Joanna de Angelis / Divaldo Franco
O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental
se expressa na organização emocional e física, dando
surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia
pelos quais se movimenta.
A conscientização da responsabilidade imprime-lhe
destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade
do percurso carnal, com os olhos fitos na imortalidade
de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma.
Ninguém jamais sai da vida.
Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a
mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão
as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com
a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários
e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às
dádivas da reencarnação.
Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo
que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de
queixa, em face do princípio de que todos os indivíduos
dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades,
que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente
lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua
própria sustentação.
Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente,
a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: - A
cada um será dado segundo as suas obras.
Assim, portanto, como se semeie, da mesma forma se
O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental
se expressa na organização emocional e física, dando
surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia
pelos quais se movimenta.
A conscientização da responsabilidade imprime-lhe
destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade
do percurso carnal, com os olhos fitos na imortalidade
de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma.
Ninguém jamais sai da vida.
Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a
mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão
as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com
a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários
e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às
dádivas da reencarnação.
Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo
que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de
queixa, em face do princípio de que todos os indivíduos
dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades,
que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente
lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua
própria sustentação.
Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente,
a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: - A
cada um será dado segundo as suas obras.
Assim, portanto, como se semeie, da mesma forma se
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