quarta-feira, 18 de março de 2015

Em vigilancia

PARA O MOMENTO ATUAL DO BRASIL: ORAÇÄO E VIGILIANCIA!

Mensagem psicografada por Dra. Marlene Nobre

Marlene Nobre psicografou uma mensagem no dia 19 de junho no Grupo Espírita Caibar Schutel, a médium esclareceu ainda que José Maria da Silva Paranhos Jr. (Barão do Rio Branco) assumiu a autoria da mensagem, mas que o mentor deixou claro que falava em nome de uma falange.
Fazem parte dela e estavam ali presentes Pedro de Alcântara, Bezerra de Menezes, Rui Barbosa, Tiradentes, Freitas Nobre, Frei Caneca, Cairbar Schutel e inúmeros outros brasileiros ilustres.


Caros irmãos,                                                                                 
                                                                                                      O Brasil vive hoje um momento delicado de sua história.
Brasileiros, na sua maioria irmãos nossos ainda jovens na vestimenta física, exprimem nas ruas suas angústias, incertezas e mesmo revoltas subjacentes, acumuladas ao longo de decênios de insatisfação, ante a falta de respostas concretas com relação ao futuro e ao destino real que almejam para suas existências.
É preciso que as forças vivas da nação aglutinem-se em torno de todas as figuras históricas e heroicas, que serviram com idealismo ao País, a fim de encontrarem soluções justas aos anseios legítimos das pessoas, que se veem, cada vez mais, entregues a si mesmas, sem contar com o respaldo de interlocutores compassivos, que façam do diálogo um instrumento real de crescimento e aprimoramento da sociedade como um todo.
As reivindicações diversas expressam o grau de insatisfação popular com o aumento crescente da coleta de impostos, com os desvios de dinheiro público e com o mau emprego de bens e patrimônios da Nação, responsáveis por frustrações repetidas, principalmente, dos mais jovens, ante a precariedade de investimentos nas áreas essenciais como saúde e educação, entre outras.
As insatisfações são dirigidas principalmente aos que têm a responsabilidade de cuidar das questões político-administrativas do País, pedindo especial atenção aos projetos que verdadeiramente interessam ao bem-estar e ao progresso da coletividade.
Há algum tempo esses interesses vêm sendo administrados, em determinados setores do País, por espíritos que se locupletam indebitamente da rica produção nacional, espoliando o País justamente no momento em que avança para o seu mais amplo desenvolvimento.
Continuam encarcerados no egocentrismo, na visão estreita do personalismo inferior, incapazes de enxergar as necessidades do conjunto, formado pela grande família brasileira, que deveria na verdade ser a usufrutuária dos bens produzidos.
Por isso, meus amigos, enfrentamos, na hora presente, momentos difíceis que exigem oração, vigilância, cautela.
Permita Jesus a união das criaturas nobres, que já despertaram para as verdadeiras responsabilidades sociais e democráticas, dentro de uma visão holística e abrangente, que contemple todos os setores da sociedade em suas necessidades espirituais mais profundas.
Que essas forças vivas, verdadeiras estacas de sustentação do Brasil livre, possam defendê-lo dos movimentos radicais, que buscam nessas horas difíceis lançá-lo nos caminhos da violência, na tentativa de usurpar-lhe o clima pacífico, seu apanágio maior, desde a fundação.
Meus irmãos, o tempo é de vigilância, de cuidado, de oração.
Que todos se unam em torno dessas forças vivas, que estão voltadas para a espiritualidade superior, a fim de que possam neutralizar os arremessos das trevas, promovendo as mudanças necessárias, mas sem violência.
Há pouco mais de 20 anos, seguindo a voz das ruas, os poderes constituídos destituíram um presidente da república; a partir de então, era de se esperar que os responsáveis pelos destinos da nação priorizassem em suas ações a probidade administrativa em todas as áreas, mantendo como objetivo maior a distribuição mais justa e igualitária da riqueza.
Era de se esperar que amadurecessem, procurando servir às camadas mais pobres da população, e, sobretudo, à valorosa Nação, que lhes deu o berço, e que foi dotada pelo Criador de grandes jazidas naturais, do maior reservatório de água do mundo e que permanece emoldurada pela beleza ímpar de sua natureza exuberante.
O mundo cibernético, todavia, abriu imensas possibilidades para que as gargantas se exprimissem em conjunto, em uníssono, e os jovens saíram às ruas. Mas se isso representou um avanço nas formas de expressão das almas, trouxe também imensas preocupações quanto aos rumos do País, porque não se sabe se as forças negativas tomarão a frente, tentando impedir o cumprimento da importante missão que o Brasil tem a desempenhar perante si mesmo e perante as demais nações do mundo.
Por isso, meus amigos, diante do mostruário desta noite, solicitamos silêncio, meditação, prece e, sobretudo, entranhado amor pelo País que vos recebeu de braços abertos depois de inúmeras encarnações de falência para vos reabilitardes perante o Pai.
Que Ele nos abençoe.

Por uma situação melhor para o Brasil

Irmãos Queridos.
 
Diante dessa crise que se abate sobre o nosso povo, face a essa onda de pessimismo que toma conta dos brasileiros, frente aos embates que o País atravessa, nós, os seus companheiros, trazemos na noite de hoje a nossa mensagem de fé, de coragem e de estímulo. Estamos irradiando-a para todas as reuniões mediúnicas que estão sendo realizadas neste instante, de norte a sul do Brasil. Durante vários dias estaremos repetindo a nossa palavra, a fim de que maior número de médiuns possa captá-la. Cada um destes que sintonizar nesta faixa vibratória dará a sua interpretação, de acordo com o entendimento e a gradação que lhe forem peculiares.
Estamos convidando todos os espíritas para se engajarem nesta campanha. Há urgente necessidade de que a fé, a esperança e o otimismo renasçam nos corações. A onda de pessimismo, de descrédito e de desalento é tão grande que, mesmo aqueles que estão bem intencionados e aspirando realizar algo de construtivo e útil para o país, em qualquer nível, vêem-se tolhidos em seus propósitos, sufocados nos seus anseios, esbarrando em barreiras quase intransponíveis. É preciso modificar esse clima espiritual. É imperioso que o sopro renovador de confiança,de fé nos altos destinos de nossa nação, varra para longe os miasmas do desalento e do desânimo. É necessário abrir clareiras e espaços para que brilhe a luz da esperança. Somente através de esperança conseguiremos, de novo, arregimentar as forças de nosso povo sofrido e cansado. Os espíritas não devem engrossar as fileiras do desalento. Temos o dever inadiável de transmitir coragem, infundir ânimo, reaquecer esperanças e despertar a fé! Ah! a fé no nosso futuro! A certeza de que estamos destinados a uma nobre missão no concerto dos povos, mas que a nossa vacilação, a nossa incúria podem redardar. Responsabilidade nossa. Tarefa nossa. Estamos cientes de tudo isto e nos deixamos levar pelo desânimo, este vírus de perigo inimaginável.
O desânimo e seus companheiros, o desalento, a descrença, a incerteza, o pessimismo, andam juntos e contagiam muito sutilmente, enfraquecendo o indivíduo, os grupos, a própria comunidade. São como o cupim a corroer, no silêncio, as estruturas. Não raras vezes, insuflado por mentes em desalinho, por inimigos do progresso, por agentes do caos, esse vírus se expande e se alastra, por contágio, derrotando o ser humano antes da luta. Diante desse quadro de forças negativas, tornam-se muito difíceis quaisquer reações. Portanto, cabe aos espíritas o dever de lutar pela transformação deste estado geral.
Que cada Centro, cada grupo, cada reunião promova nossa campanha. Que haja uma renovação dessa psicosfera sombria e que as pessoas realmente sofredoras e abatidas pelas provações, encontrem em nossas Casas um clima de paz, de otimismo e de esperança! Que vocês levem a nossa palavra a toda parte. Aqueles que possam fazê-lo, transmitam-na através dos meios de comunicação. Precisamos contagiar o nosso Movimento com estas forças positivas, a fim de ajudarmos efetivamente o nosso país a crescer e a caminhar no rumo do progresso.
São essas forças que impelem o indivíduo ao trabalho, a acreditar em si mesmo, no seu próprio valor e capacidade. São essas forças que o levam a crer e lutar por um futuro melhor.
Meus irmãos, o mundo não é uma nau à matroca. Nós sabemos que "Jesus está no leme!" e que não iremos soçobrar. Basta de dúvidas e incertezas que somente retardam o avanço e prejudicam o trabalho. Sejamos solidários, sim, com a dor de nosso próximo. Façamos por ele o que estiver ao nosso alcance. Temos o dever indeclinável de fazê-lo.Sobretudo, transmitindo o esclarecimento que a Doutrina Espírita proporciona. Mas também, que a solidariedade exista em nossas fileiras, para que prossigamos no trabalho abençoado, unidos e confiantes na preparação do futuro de paz por todos almejado. E não esqueçamos de que, se o Brasil "é o coração do mundo", somente será a "pátria do Evangelho" se este Evangelho estiver sendo sentido e vivido por cada um de nós". Eurípedes Barsanulfo (Mensagem recebida no Centro Espirita "Jesus no Lar" através do Medium - Suely Caldas Schubert)

Fluidos

FLUIDOS ESPIRITUAIS
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No século XIX, época de Kardec, o termo fluido era utilizado pela ciência para designar os materiais capazes de penetrar pelos vazios da matéria e se escoar. Assim eram considerados fluidos: a eletricidade, a luz, o calor, além dos gases e líquidos em geral (ar, água etc.)
Kardec utilizou-se do termo fluido, adjetivando-o algumas vezes, por exemplo, quando se refere ao fluido magnético, utilizado pelos magnetizadores ou fluido elétrico quando há a interferência da eletricidade. Hoje a Física designa apenas as substâncias líquidas ou gasosas como fluidos.
Não é rigorosamente exata a qualificação de fluidos espirituais, pois que, em definitiva, eles são sempre matéria mais ou menos quintessenciada. De realmente espiritual só a alma ou princípio inteligente. Dá-se-lhes esta denominação por comparação apenas e, sobretudo em razão da afinidade que eles guardam com os Espíritos. Pode dizer-se que são matéria do mundo espiritual, razão por que são chamados de fluidos espirituais.” (Kardec - Gênese. Cap.XIV.5)
Costuma-se, portanto, agrupar sob a expressão Fluidos espirituais os componentes do mundo espiritual e as energias emitidas pelos espíritos encarnados ou desencarnados.
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IDENTIFICAÇÃO DOS FLUIDOS ESPIRITUAIS
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O pensamento que nos é exclusivo flui constantemente do nosso campo cerebral”... e podemos diferenciar o pensamento que nos é próprio daquele que nos é sugerido “desde que saibamos manejar a atenção para percebermos que o nosso pensamento vibra em certo grau de frequência a concretizar-se em uma maneira peculiar de expressão (...). Basta no entanto nos afeiçoarmos aos exercícios de meditação, ao estudo edificante e ao hábito de discernir para compreender onde nos situa a faixa de pensamento, identificando com nitidez as correntes espirituais que passamos a assimilar” (André Luiz - Nos domínios da mediunidade, cap. 5)
Como identificamos alguma coisa?
Antes de tudo é preciso ter um referencial para poder fazer uma identificação. Como posso identificar se o que eu vejo é um elefante ou uma girafa se eu não tiver um referencial do que são estes animais. Na identificação de fluídos qual é o nosso referencial? Como sabemos se um tipo de energia nos faz bem ou nos traz uma sensação desagradável?
Nosso referencial são as nossas próprias sensações, as emoções a que estamos acostumados a alimentar, o padrão de nossos pensamentos.
Perguntamos então: Como identificar os fluídos que nos envolvem em um trabalho mediúnico?
Podemos responder: Conhecendo primeiramente a nós mesmos.
Mas como fazer este autoconhecimento?
De uma forma geral nós sabemos qual é o nosso padrão habitual tanto em termos de sensações, como de sentimentos e de pensamentos, mas quando após um relaxamento nossa consciência se amplia, coisas diferentes passam pela nossa cabeça e começamos a nos perguntar: “Isso é meu?”
Daí a necessidade do autoconhecimento para que esta identificação possa se fazer de uma forma mais fácil.
Isto quer dizer atenção a si mesmo nos vários momentos da vida. Reconhecimento das virtudes já conquistadas e das dificuldades pessoais a serem vencidas sem medo e sem orgulho.
Muitas vezes reconhecemos nos outros aquelas que são as nossas próprias dificuldades, por isso dizemos “RE”conhecemos, porque nós identificamos nos outros aquilo que de alguma forma também já percebemos em nós mesmos, em algum momento.
Como sabemos, estamos envolvidos por todos os padrões de energia e caberá a nós o estabelecimento com qual energia queremos sintonizar. No nosso dia-a-dia isto pode estar no nosso controle, mas quando adentramos ao campo mediúnico este “controle” está nas mãos dos orientadores do trabalho mediúnico que nos ajudarão a estabelecer a ponte entre o espírito que deverá ser atendido e o médium.
Assim quando começamos a entrar em contato com energias que naquele momento estão muito diferentes da que nós estamos sentindo podemos SABER que estamos entrando em conexão com energias que não são nossas.
O que fazer?
Neste momento podemos então aumentar a nossa capacidade de percepção tentando adentrar naquele mundo de emoções e pensamentos que surgem. A confiança no grupo, em si mesmo e na cobertura espiritual são fatores fundamentais para o sucesso da conexão com o espírito que se comunica e seu posterior atendimento.
André Luiz adverte: “A dúvida congela”.

Se isto é uma verdade na vida pessoal e material, pois quando duvidamos não conseguimos tomar decisões; na mediunidade, um campo tão sutil e de nuances tão variadas, a dúvida impede que a conexão se estabeleça.
No capítulo 12 do livro Nos Domínios da MediunidadeAndré Luiz analisando três médiuns demonstra claramente como a receptividade por parte do médium pode determinar a qualidade do processo mediúnico. Uma das médiuns “Eugênia registra as palavras do orientador espiritual com precisão, Celina intuitivamente e Castro não as recolhe nem de leve” isto porque a mente de Castro estava presa em objetivos pessoais e a mente da outras médiuns não.
É ainda André Luiz que nos alerta nos informando que a “corrente de partículas mentais se exterioriza de cada Espírito com qualidade e indução mental, será tanto maior quanto mais amplos se lhe evidenciem as faculdades de concentração e o teor de persistência no rumo dos objetivos que demande”.
Mais uma vez vemos a necessidade do treino da concentração através da meditação e da persistência dos objetivos do trabalho (manutenção vibratória) como forças fundamentais no processo mediúnico. Se há alguma resistência há também uma dissipação de energia mental que deveria estar na base para sustentar a ligação com o Espírito comunicante.
Se um equilíbrio se estabelece entre o médium e o espírito, surgindo após alguma alteração o médium poderá recorrer às suas forças pessoais para restabelecer a comunicação nos níveis desejáveis impedindo a variação.
Uma vez estabelecida a conexão desejável há um armazenamento de recursos espirituais na ligação entre o médium e o espírito – sintonia psíquica. O médium então expressará de acordo com sua capacidade mental e interpretativa as idéias e sensações que lhe são sugeridas.
Podemos dizer que um trabalho mediúnico começa muito antes do que o próprio momento da reunião, seja com a preparação constante do médium, a observação sobre si mesmo, suas reações, suas aspirações, sua educação mental; seja com a preparação que os espíritos orientadores efetivam. Ele se desenvolve adequadamente quando todos os participantes imbuídos de suas responsabilidades mantêm-se atentos aos objetivos propostos, evitando dispersar o pensamento, e atinge seus objetivos quando trouxe experiência positiva para todos os que participaram, tanto para os encarnados como desencarnados.
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Sugestões bibliográficas
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.:: AMEM, DANIEL. Transforme seu cérebro, transforme sua vida. Sextante 2.ed. 2002.
.:: DENIS, LEON. No invisível. FEB. 8.ed. 1977.
.:: GUIMARÃES, HERNANI. Espírito, Perispírito e Alma. Ed. Pensamento 1.ed. 1984.
.:: KARDEC, ALLAN. A Gênese. FEB- 19ed. 1977.
.:: MAEDA. Meditação como terapia. Masdra Editora Ltda. 1ed. 2001.
.:: OSHO. Aprendendo a silenciar a mente. Sextante. 2.ed. 2002.
.:: GERBER, RICHARD. Medicina Vibracional. Cultrix. 12ed. 1999.
.:: SADU,MOUNI. Concentração. Editora Pensamento. 9ed. 1993.
.:: XAVIER, FRANCISCO C. Mecanismos da mediunidade. André Luiz. FEB. 4.ed. 1973.
.:: XAVIER, FRANCISCO C. Nos domínios da mediunidade. André Luiz. FEB.7.ed. 1972.
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Os tres elementos( Aula do Recanto de Interlagos)

Esses três elementos encontram-se em tal estado de acoplamento que é impossível uma dissociação completa de algum deles, ainda que apenas por um instante, durante toda a vida de encarnado. Mesmo durante os fenômenos de desdobramento, expansão perispiritual, os três elementos permanecem, de algum modo, ligados intimamente entre si. 
ESPÍRITO 
 Princípio inteligente, ser pensante, individualizado, imortal e imaterial.
  PERISPÍRITO
Corpo fluídico do espírito; 
  Substância vaporosa que envolve o espírito, condensação do FCU (fluído cósmico universal) em torno da alma;
Possui natureza etérea e mantém-se após a morte do corpo físico;
Permanece sempre ligado ao espírito;
Imponderável e intangível para o homem, em condições normais;
Pode ser percebido pelos Espíritos do mesmo modo que nós, encarnados, sentimos a matéria sólida;
Expansível, obedece a leis naturais pouco conhecidas;
Radiante: permite comunicação sem contato corporal;
Intermediário entre o espírito e o corpo: 
Transmite sensações materiais ao espírito e a vontade do espírito ao corpo;
Por suas características radiantes, forma uma atmosfera fluídica em torno do corpo material.
 André Luiz denomina essa atmosfera fluídica de “hálito mental”, pois nela refletimos, involuntariamente, a qualidade de nossos pensamentos e sentimentos;
 Pelo conhecimento do perispírito e suas características, podemos explicar fenômenos como:
as relações mediúnicas, a origem de muitas doenças, os sentidos extra-sensoriais.
 CORPO FÍSICO
 Trata-se do envoltório material propriamente dito, do espírito;
Constituído de matéria tangível, igualmente derivada do FCU, no entanto, com outras características de densidade e propriedades;
Ponderável; 
Tangível; 
Restritivo; 
Obedece a leis físicas e biológicas razoavelmente bem conhecidas;
É apropriado aos fenômenos do planeta Terra;
 Encontra-se ligado ao perispírito célula a célula, indissociavelmente, exceto pela morte física; 
Constitui verdadeiro tesouro por tratar-se de nossa principal ferramenta de trabalho no processo evolutivo reencarnatório;
Uso – aperfeiçoamento próprio e em favor do próximo;
Favorece o desenvolvimento do amor, da harmonia, do bem-estar; 
Obedece a um ciclo natural inexorável – nasce, cresce, desorganiza-se e morre;
Apropriado ao grau evolutivo, ao ambiente e à ação do meio.
CUIDAR DO CORPO PARA CUIDAR DO ESPÍRITO E DO PERISPÍRITO 
 “Amai, pois, vossa alma, mas cuidai também do corpo, instrumento da alma.” (AK/ESE – Cap. XVII, item 14)
 Nosso corpo é extensão e instrumento de nossa alma, é parte materializada de nós mesmos... Apesar dessa matéria ficar na Terra, por ocasião do desencarne, é através dele que avaliamos as sensações.

 “Tudo tem seu apogeu e seu declínio…É natural que seja assim, todavia,quando tudo parece convergir para o que supomos o nada, eis que a vida ressurge, triunfante e bela!… Novas folhas, novas flores, na infinita benção do recomeço.”
(Chico Xavier)

A vida e o girassol

Mediunidade ( Livro Seara dos Médiuns)

Formação mediúnica

Reunião pública de 1960/06/06

Questão nº 200

Anotando a Formação mediúnica, comparemola
Ao Serviços do Solo.
A terra desdobra Recursos Pará sustentação do Corpo.
A mediunidade cria Valores Pará alimento do Espírito.
*
A terra, MESMO QUANDO possuída Pela floresta brava, Produz, de Maneira
Mecânica, se LHE atiramos algumas Sementes; contudo, a lavoura, regime Nesse,
surgirá em condições anômalas.
A mata dominante abafará, decerto, como PLANTAS nascituras.
Animais comparecem na posição de primitivos donos da Gleba, injuriandolhes
como Folhas.
Vermes Destruidores ameaçamnas,
um instante Cada. Enxurrada e sombra
Constantes constituemlhes
empeço à vida.
Mas se o trato de selva para cultivado contra a Invasão de todo Elemento
Estranho e mantido Trabalho em, conseguiremos, em breve, o celeiro de pão, seguro
e rico.
Tambem uma mediunidade, MESMO QUANDO encravada no psiquismo de
Alguém que Paixões subalternas dominam, Produz, de Maneira Mecânica, Quando se
LHE Entrega Determinado Gênero de Ação; contudo, uma Tarefa, regime Nesse, em surgirá
condições anômalas.
Tendências Infelizes abafarão decerto uma obra recémnata.
Sentimentos Inferiores comparecem, na posição de primitivos senhores da
alma, inutilizandolhe
como Promessas.
Agentes da discordia ameaçamna,
um instante Cada.
Lodo moral e Perseguição Gratuita constituemlhe
empeço à vida.
Mas se a Personalidade mediúnica para educada contra a Invasão de Toda
sombra de ignorancia e mantida em Serviço, conseguiremos, em breve, o celeiro de
luz, seguro e rico.
*
Não Há Desenvolvimento mediúnico, reallzações para- sólidas, sem o
aprimoramento da individualidade mediúnica.
No Caso da terra, o lavrador Será, mordomo vigilante. No Caso da
mediunidade, o médium SERA O zelador incansável de si MESMO.
E médium Algum se esqueça de Que É na Terra Boa abandonada that uma praga
eA Serpente, o Espinheiro eA tiririca proliferam Mais e Melhor.

Fluidos e Perespirito

quinta-feira, 5 de março de 2015

Joanna de Angelis / Divaldo Franco

O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental
se expressa na organização emocional e física, dando
surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia
pelos quais se movimenta.
A conscientização da responsabilidade imprime-lhe
destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade
do percurso carnal, com os olhos fitos na imortalidade
de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma.
Ninguém jamais sai da vida.
Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a
mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão
as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com
a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários
e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às
dádivas da reencarnação.
Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo
que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de
queixa, em face do princípio de que todos os indivíduos
dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades,
que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente
lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua
própria sustentação.
Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente,
a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: - A
cada um será dado segundo as suas obras.
Assim, portanto, como se semeie, da mesma forma se

terça-feira, 3 de março de 2015

Abençoa

Abençoa também

Reunião pública de 18 de Novembro de 1960
Item n.° 175 de “O Livro dos Médiuns”

1 Diante das vozes e dos braços que te amparam na enfermidade, coopera com os instrumentos da cura, abençoando a ti mesmo.
2 Em qualquer desajuste orgânico, não condenes o corpo.
3 O operário deve amar enternecidamente a máquina que o ajuda a viver, lubrificando-lhe as peças e harmonizando-lhe os implementos, se não deseja relegá-la à inutilidade e à secura.



4 Abençoa teu coração.
É o pêndulo infatigável, marcando-te as dores e alegrias.

5 Abençoa teu cérebro.
É o gabinete sensível do pensamento.

6 Abençoa teus olhos.
São companheiros devotados na execução dos compromissos que a existência te confiou.

7 Abençoa teu estômago.
É o servo que te alimenta.

8 Abençoa tuas mãos.
São antenas no serviço que consegues realizar.

9 Abençoa teus pés.
São apoios preciosos em que te sustentas.

10 Abençoa tuas faculdades genésicas.
São forças da vida pelas quais recebeste no mundo o aconchego do lar e o carinho de mãe.



11 Eis que Deus te abençoa, a cada instante, no ar que respiras, no pão que te nutre, no remédio que refaz, na palavra que anima, no passe que alivia, na oração que consola...
12 Junto das células doentes ou fatigadas, não empregues o fogo da tensão, nem o corrosivo do desespero.
Abençoa também.

.Emmanuel